Brian M. Krzanich é o que se pode considerar “prata da casa” na Intel: começou aos 22 anos com o cargo de engenheiro e, passados 30 anos, é nomeado para diretor executivo da maior fabricante de chips e processadores usados nos computadores pessoais.
Antes de ser nomeado para suceder a Paul Otellini, Krzanich liderava a direção de operações da Intel. O currículo permite confirmar que é um especialista a gerir grandes fábricas de processadores.
Pela frente, tem uma missão complexa: encontrar uma forma de manter o crescimento da companhia numa altura em que as vendas de computadores começaram a decair e a Intel tarda em consolidar a posição no crescente segmento de tablets e smartphones, que tem vindo a ser dominado pelos processadores desenhados pela ARM.
No passado, numa entrevista ao New Yoirk Times, Krzanich apontou alguns dos caminhos possíveis para a evolução da Intel: «Eu olho para este mundo e vejo todo o tipo de dispositivos conectados a computadores, e pessoas ligadas a esses computadores a toda a hora».
Além do novo CEO, também a presidência (não executiva) da companhia passa a ter um novo rosto: Renee James, que liderava até à data a divisão de software, é a nova presidente da fabricante de processasdores.