
O Ministro das Finanças israelita explica que as páginas governamentais sofrem algumas centenas de ataques diariamente, em condições normais. No entanto, desde os bombardeamentos na Faixa de Gaza, o volume de ciberataques aumentou drasticamente.
Os sites da Defesa daquele país são os que mais sofrem, a página do presidente sofreu mais de dez milhões de ataques e o site dos Negócios Estrangeiros sobreviveram a sete milhões de tentativas, noticia a Reuters.
A localização dos ataques é diversificada, mas fontes do governo israelita denunciam uma grande concentração de ataques provenientes de Israel e da Palestina. As autoridades explicam que o confronto de Gaza está a ser disputado em várias frentes: o lado físico, das redes sociais e o cibermundo.
E foi na frente de batalha cibernética que os Anonymous fizeram um balanço da operação #OpIsrael. De acordo com a The Next Web, o grupo de hacktivistas anónimos juntou-se às fileiras dos palestinianos, tendo já feito algumas baixas entre as hostes israelitas. No passado sábado, os Anonymous confirmaram ter atacado mais de 650 sites israelitas. Mais um vez, a Negação de Serviço (DDoS) foi o método mais usado para vencer as barreiras de segurança dos sites atacados.