Segundo o The Verge, a organização anti-genocídio Enough Project, publicou um relatório sobre o uso de minerais vindos de zonas do globo castigadas por conflitos armados. O relatório pontua as empresas relativamente ao esforço que fazem para eliminar estes materiais da sua cadeia de produção.
Entre as mais bem pontuadas contam-se a Intel, a HP, a SanDisk e a Philips. Do lado oposto estão HTC, Sharp, Nikon e Nintendo, companhias que fizeram muito pouco nos últimos anos relativamente a este assunto. Aliás, que se saiba a Nintendo não faz qualquer esforço para saber se matérias-primas usados nos seus produtos são originárias de zonas violentas do globo.
No cerne do problema estão minerais onde se incluem o tântalo, o estanho e o tungsténio. Muitos destes recursos provêm de países politicamente instáveis, como a República Democrática do Congo, onde os regimes opressivos, os conflitos civis e o abuso dos direitos humanos são o prato do dia.