A patente refere que o utilizador vai poder colocar o dispositivo na cabeça e ter uma «experiência melhorada de visualização», noticia o Computerworld. O equipamento deve ainda ter funções de realidade aumentada que se sobrepõem à visualização da realidade, como no projeto Google Glass.
Sabe-se que os óculos da Google vão ter processador, memória, GPS, câmaras, microfones, colunas e projetar uma imagem à frente de um dos olhos do utilizador.
A iniciativa da Google e agora da Apple vão acelerar o esforço das empresas na aposta em dispositivos que o utilizador vai poder vestir ou usar, como capacetes e óculos.
O dispositivo da Apple vai ter processador, sensores, memória e um ecrã. A patente refere a utilização em salas médicas, como auxiliares em cirurgias, ou no segmento de videojogos. Também militares, polícias e bombeiros vão poder tirar partido de dispositivos para se usar na cabeça e aceder a informações estratégicas, como mapas e imagens termais.