Rowland tinha avisado o mundo para o problema do ozono já na década de 1970, mas foi só vinte anos depois que lhe foi atribuído o prémio Nobel da Química. Em conjunto com Mario Molina e Paul Crutzen, provou a relação entre a deterioração da camada do ozono e a utilização de CFCs na Terra, em aerossóis e sistemas de refrigeração.
O cientista terá morrido no sábado, mas as notícias do óbito só foram reveladas na segunda-feira.