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À semelhança das mil queixas apresentadas em janeiro, a nova investida jurídica tem por base a recolha dos números de IP de internautas que descarregaram cópias ilegais de vídeos em sites de partilha de ficheiros (P2P) e afins.
Em comunicado, a ACAPOR (Associação do Comércio Audiovisual de Portugal) diz esperar que "o Ministério Público cumpra com aquilo a que está obrigado e promova as diligências necessárias à recolha da prova para identificação e posterior acusação dos infratores".
A associação pede ainda ao próximo Governo que proceda à alteração da lei que rege os direitos de autor, que classifica como "má".