De acordo com o The Atlantic , Sullivan detetou irregularidades relacionadas com as contas dos utilizadores tunisinos durante a época natalícia. Depois de dez dias de investigações, a equipa de Sullivan descobriu que os servidores de Internet da Tunísia estavam a correr um software malicioso, que visava registar os nomes de utilizador e as passwords necessária para entrar em sites como o Facebook.
No seguimento dos confrontos vividos no país, os ativistas tunisinos utilizaram as redes sociais como forma rápida de disseminação de informação. A tentativa de roubo das passwords parece estar, assim, relacionado com uma ação de censura por parte do governo tunisino.
Depois da deteção das irregularidades, a equipa de Sullivan conseguiu interromper o roubo de informação privada dos utilizadores e minimizar os danos causados a contas que já tinham sido roubadas.
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