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Sergei Brin, da Google, disse que não compreendia como é que não havia mais empresas a seguir o exemplo do maior motor de buscas do mundo e a sair da China, noticia a PC Pro.
Brin criticou a Microsoft por ter uma quota reduzida naquele mercado e afirmou que Ballmer e Gates actuaram contra a liberdade de expressão e os direitos humanos ao deixarem a Microsoft manter-se na China.
Um porta-voz da Microsoft explica que a empresa está presente em mais de 100 países, respeita as regras locais e "comunica com os governos, incluindo o chinês, para defesa da liberdade de expressão e transparência".
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