Numa entrada no Facebook, o CEO Mark Zuckerberg explica que as publicações de notícias representam apenas 4% de tudo o que é publicado na rede social e que, como tal, a empresa não consegue definir claramente o que é relevante e de qualidade e o que é falso. Assim, o Facebook vai permitir aos utilizadores classificar as fontes de informações e perguntar-lhes se essas fontes são de confiança. Com estes inquéritos feitos aos utilizadores, o sistema irá começar a perceber quais os conteúdos e de quem é que devem ser publicados com prioridade, explica a Cnet.
O Facebook não pretende anunciar publicamente as classificações que cada fonte de informação vai recebendo dos utilizadores. «A minha esperança é que esta atualização sobre as notícias de confiança, mais a atualização da semana passada ajudem a tornar o tempo passado no Facebook como bem passado», escreveu Zuckerberg.
Depois de na semana passada, o Facebook ter anunciado que ia passar a dar prioridade aos conteúdos de familiares e amigos, esta é a segunda grande alteração revelada. Recorde-se que Zuckerberg estabeleceu como seu objetivo pessoal para 2018 melhorar a rede social que já é usada por mais de dois mil milhões de pessoas.