O relatório divulgado pela Time explica que as mensagens foram criadas de forma ajustada aos interesses das potenciais vítimas: «dependendo dos interesses dos alvos, as mensagens ofereciam links para histórias de desporto recentes ou relacionadas com os Óscares». As mensagens disfarçavam código malicioso que permitia depois aos hackers de Moscovo tomarem conta do computador ou telefone e conta do Twitter das vítimas.
Esta é uma nova tática para os grupos russos, que já foram detetados a criar contas falsas no Twitter para se fazer passar por americanos para influenciar, por exemplo, os debates nas eleições. Também foram encontradas redes de contas fictícias, bots, para manipular a opinião pública nos EUA.
No entanto, o malware baseado no Twitter foi um problema que chegou a público nos primeiros dias da administração Trump, quando o presidente insistia em usar a rede social através de um Samsung Galaxy S3 que não tinha sido preparado para garantir a segurança.