O objetivo do estudo de Robert Nemiroff é encontrar publicações que mostrassem que alguém sabia do cometa ISON ou do surgimento do Papa Francisco antes do tempo. Se existissem publicações bastante anteriores, isso poderia indicar que estaríamos perante um viajante no tempo. A lógica é que alguém poderia ter viajado do futuro para o presente e publicado informações sobre o que se iria passar em vários campos. A análise de Nemiroff incidiu sobre publicações no Twitter, Facebook, Google, Google+ e Bing e sobre o período de 2000 a 2013.
De acordo com a Popular Science, este é o maior estudo do género feito até agora. O Twitter foi a rede mais útil para o estudo, o Google indicou demasiados falsos positivos e a possibilidade de alterar as datas de publicação no Facebook acabou por confundir o estudo.
Recorde-se que Stephen Hawking conduziu uma experiência com o mesmo objetivo, ao organizar uma festa para os viajantes no tempo e só ter enviado os convites depois de a festa se ter realizado.
