O CEO do Ustream explica que é o terceiro ataque em seis meses. Brad Hunstablet explica que o serviço está sempre a receber ataques DDoS e a combatê-los, mas esta vaga terá sido demasiado complexa. Hunstable acredita que o objetivo é evitar as emissões de manifestações contra o governo russo e o presidente Putin, explica a CNet.
Rússia, Cazaquistão e Irão são algumas das fontes do ataque, que resistiu dez horas até que os engenheiros do Ustream voltaram a pôr o serviço online.
Os três ataques mais complexos coincidem com dias em que há manifestações anti-Putin na Rússia e parecem destinados a evitar que haja emissões dessas movimentações.