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O acaso ocorreu quando Nicola Sharp, uma enfermeira num hospital pediátrico do Reino Unido, estava a ver um álbum de fotos de uma família amiga.
Foi nesse momento que verificou que um dos olhos de Grace Freeman apresentava um brilho esbranquiçado – ao contrário do outro olho, que apresentava um brilho avermelhado, como é costume acontecer nas fotografias em que é usado o flash.
Ao Daily Mail, Nicola Sharp explicou que o brilho esbranquiçado que surge na foto é um dos indícios conhecidos de retinoblastoma, uma forma de cancro rara que pode afetar os olhos dos humanos.
Alertada pela enfermeira, a família de Grace recorreu aos métodos de diagnóstico tradicionais, que confirmaram que Grace tinha dois tumores na retina, que já lhe haviam cegado um dos olhos.
Uma vez que a criança tinha apenas dois anos de idade, os pais não tinham outra hipótese de saber da doença da filha: ""Não tenho dúvidas de que Nicola salvou a vida de Grace. Não tínhamos qualquer indício de que a Grace tinha problemas com os seus olhos e nunca teríamos sabido se não fosse ela", refere Michele Freeman, mãe da criança.
Atualmente, a criança está a ser sujeita a um tratamento com laser. Apesar da gravidade da doença, os médicos estão otimistas quanto à capacidade da criança para resistir a esta forma de cancro maligno.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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