Depois do processo levado a cabo pelas produtoras de filmes independentes norte-americanas contra a partilha ilegal dos seus produtos, chegou a vez das distribuidoras de pornografia avançarem com processos contra quem distribui os seus filmes.
Como refere Keneth Ford, advogado de produtoras pornográficas, serão em breve solicitados aos ISPs (Internet Service Providers) os IPs (Internet Protocol) de alegados utilizadores que disponibilizem e partilhem os seus filmes ilegalmente.
A empresa antipirataria de Ford (a Adult Copyright Company) já apresentou queixa contra mais de 5 mil utilizadores ilegais de conteúdos pornográficos, sendo sua intenção denunciar mais alguns milhares nas próximas semanas.
À semelhança do que ocorreu com as produtoras de filmes independentes norte-americanas, o endereço de IP dos utilizadores e distribuidores ilegais de pornografia pode ser tornado público, tornando-se, assim, um possível dissuasor da prática deste crime.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***