
De acordo com um relatório de segurança da Symantec, a Rustock, apesar de continuar incontestada no topo do ranking dos spammers mais prolíferos do mundo, perdeu algum poder "de fogo" durante Abril, controlando atualmente cerca de 2,5 milhões de computadores infetados cujos legítimos proprietários não sabem que enviam correio eletrónico não solicitado.
Grande parte das mensagens de spam enviadas pela Rustock veicula publicidade a produtos farmacêuticos, noticia a IDG News Service.
Não há muita informação sobre os gestores desta rede de botnets. Sabe-se apenas que, em 2008, a Rustock esteve a um passo de ser extinta, quando o servidor de acesso à Net McColo, da Califórnia, sofreu uma interrupção nos serviços.
Os especialistas da Symantec acreditam que a Rustock tinha, nessa altura, os servidores de gestão do seu exército de computadores infetados alojados na McColo.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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