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Segundo notícia do The Sunday Times, Colin Gunn, de 42 anos, disse ter tido autorização da prisão para abrir uma conta, alegando que este era um direito seu. No entanto, na passada sexta-feira, após a denúncia do jornal já referido, a página foi fechada.
Nos dois meses em que esteve no Facebook, Gunn comunicou livremente e diariamente com 565 contactos. Numa das mensagens colocadas online, escreveu: "Vou voltar para casa um dia e mal posso esperar para olhar nos olhos de algumas pessoas e ver o medo que sentem de mim". Outra mensagem prometia vingança àqueles que o haviam desapontado.
Apesar de a prisão ter negado a autorização da página, é possível que as autoridades o tenham permitido por medo da repressão de grupos de direitos humanos.
Colin Gunn está numa prisão de alta segurança, onde cumpre uma pena de 35 anos pelo homicídio de um casal de idosos.