Pode ser geracional, ou apenas falta de interesse, mas Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, não tem smartphone. E também não parece inclinado a trocar o “velhinho” Nokia que ainda o acompanha, para passar a usar um terminal mais evoluído.
A curiosa confissão surgiu numa deslocação do sexagenário governante à Estónia, que está classificada atualmente como uma das principais referências mundiais no que toca à governação eletrónica.
Ciente da aversão de Juncker às mais recentes tendências tecnológicas, Juri Ratas, primeiro-ministro da Estónia, teve de fazer o convite para a visita do presidente da Comissão Europeia pelos tradicionais correios. Citado pela BBC, Juncker, confessa que apesar de liderar a UE, não teria competências suficientes para liderar o pequeno estado do báltico, dado o afastamento que hoje ostenta face às tecnologias.