
O edifício é uma obra da empresa de engenharia Arup e foi mostrado no âmbito da International Building Exhibition. A fachada do BIQ é constituída por painéis solares e que, no interior, não passam de tanques cheios de algas. Estas algas alimentam-se de nutrientes que lhes chegam através de uma bomba de água e do Sol. Posteriormente, as algas são recolhidas e transformadas em biocombustível, numa polpa que serve para alimentar um gerador central, noticia a Wired.
Esta solução também traz a vantagem de fornecer sombra aos ocupantes do edifício.
A energia suplementar que é recolhida, mas não usada, é armazenada em contentores a 80 metros de profundidade.
«Usar processos bio-químicos na fachada de um edifício para criar sombra e energia é um conceito realmente inovador. Poderá ser a solução sustentável para a criação de energia no futuro, pelo que é fantástico estarmos a testá-la num cenário real», afirmou Jan Wurm, da Arup.
Este prédio vai ter 15 apartamentos e só deve estar completamente operacional a partir de 25 de abril.