Inicialmente, especulou-se que o headset de Realidade Aumentada da Apple seria um aparelho standalone, mas tudo indica que esses planos foram colocados de parte e a empresa vai optar por exigir um iPhone para o capacete funcionar. Ming Chi-Kuo explica que o capacete deve começar a ser produzido ainda este ano e só deve chegar ao mercado no próximo ano.
Os AR glasses vão servir de ecrã e todo o processamento e ligação à Net serão assegurados pelo iPhone do utilizador. O Engadget recorda que esta foi a abordagem também para o início do Apple Watch, onde muitas funcionalidades dependiam do iPhone. Resta perceber qual o impacto que usar este aparelho vai ter na bateria do iPhone.
Apesar da saída de Avi Bar-Zeev, co-criador do HoloLens da Microsoft, os planos de Realidade Aumentada da Apple parecem continuar normalmente.