A ideia de se conseguir o desempenho de um PC de secretária num portátil muito fino e leve é, por razões óbvias, muito apelativa. A evolução da tecnologia tem vindo a aproximar o desempenho destes dois tipos de máquinas. Mas a diferença ainda existe e, sobretudo no caso das aplicações gráficas, é bastante evidente. E é simples perceber porquê: as placas gráficas de maior desempenho precisam de sistemas de dissipação grandes e de muita energia. Características incompatíveis com portáteis.
CLIQUE AQUI para continuar a ler este artigo, que faz parte da Exame Informática Semanal.