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O Cortex A73 vai substituir os Cortex A57 e é uma CPU de 64 bits que pode ser emparelhado com os mais pequenos A53 ou A35, para executarem as tarefas mais pequenas. Esta nova CPU terá um desempenho 30% e será energeticamente mais eficiente também 30%. A velocidade de relógio a que opera também é superior, nos 2,8 GHz, mas parte da melhoria vem mesmo da nova arquitetura e da utilização de processos de 10 nm, explica o ArsTechnica.
A ARM também explicou que que esta nova CPU vai ser capaz de manter uma performance de topo durante mais tempo do que as suas antecessoras, embora ainda não tenha detalhado que atividades vão ser usadas para medir esse desempenho. Este é um fator decisivo para que o utilizador tenha boas experiências de realidade aumentada e de realidade virtual.
Do lado do processamento gráfico, a ARM apresentou o Mali G71, uma GPU construída segundo a arquitetura Bitfrost e que suporta HSA, o que permite à CPU e à GPU acederem aos mesmos dados na memória de sistema ao mesmo tempo. A ARM anuncia que esta GPU vai ter um desempenho gráfico 1,5 vezes melhor do que os antecessores, com 32 shader cores em vez de 16.
Os primeiros SoCs com Cortex A73 e Mali G71 vão começar a ser produzidos em 2016 e devem estar disponíveis em aparelhos logo no início de 2017.