Muitos diziam que a tecnologia ainda não o permitia, mas os rumores que davam como certo que o iPad Mini iria ganhar um ecrã Retina confirmaram-se. O novo iPad Mini, que, segundo o comunicado da Apple, vai chegar ao mercado nacional a 1 de novembro (ao mesmo tempo que nos Estados Unidos), tem uma resolução de 2048 por 1536 píxeis. O que resulta numa densidade de 326 píxeis por polegada (ecrã de 7,9 polegadas). No interior está o mesmo processador A7 de 64 bits já conhecido do iPhone 5S, câmara de 5 megapixéis, maior suporte para redes LTE e melhorias nas antenas (em Wi-Fi e redes móveis). O preço vai começar nos 399 euros para a versão de 16 GB (apenas Wi-Fi), mas vão existir também variantes de 32, 64 e 128 GB.
O iPad mais crescido ficou mais pequeno. Não no ecrã, que continua a ser de 9,7 polegadas Retina, mas na espessura. É 20% mais fino e 28% mais leve que o iPad de quarta geração, apesar de incluir mais tecnologia no interior: a mesma do iPhone 5s e do novo iPad Mini. Em resultado, a Apple anuncia o dobro do desempenho global e até oito vezes mais velocidade nos gráficos.
O iPad Air também chega a 1 de novembro com um preço desde 489 euros (16 GB, Wi-Fi) até 879 euros (128 GB, Wi-Fi e 4G).
Mas as melhores notícias da Apple estavam guardadas para o software, já que o pacote iLife, que integra aplicações como o iPhoto, o iLife e o GarageBand, passou a ser gratuito. O mesmo se passa com o iWorks, o “office” da Apple (Pages, Numbers e Keynote). Mas estas ofertas só estão disponíveis para os novos dispositivos iOS 7 – os aparelhos que vêm com o iOS 7 instalado de fábrica.