A chegada dos novos modelos, conhecidos até agora pelos nomes de código Clarkdale ( desktop) e Arrandale (portáteis), vem completar a transição da Intel para a linha Core iX. Isto porque os novos Core i3/i5, equipados com dois núcleos de processamento, vêm ocupar o lugar dos Core 2 Duo (Penryn, 45 nanómetros).
Não há novidades no que concerne aos processadores de quatro núcleos, o que significa quem em termos de desempenho, os novos chips situam-se abaixo do Core i5 750 (quatro núcleos) e dos Core i7.
Foram também apresentados novos chipsets para PCs de secretária (H57, H55 e Q57) e portáteis (QM57, QS57, HM57 e HM55). Os vários modelos são idênticos em termos de desempenho. As diferenças são ao nível das funcionalidades integradas (RAID e Intel Active Management Technology, por exemplo).
Outra novidade é o abandono da utilização da marca Centrino para a plataforma móvel (CPU+chipset+Wi-Fi). No entanto, a Intel vai continuar a utilizar esta marca, desta feita para identificar os novos chips Wi-Fi: Centrino Ultimate-N 6300 (450 Mbps), Centrino Advanced-N 6200 (300 Mbps) e Centrino 1000 (150 Mbps em transmissão e 300 Mbps em recepção). A Intel garante que os novos controladores para redes sem fios aumentam o desempenho, a estabilidade e o raio de alcance.
A Exame Informática esteve a testar, em exclusivo, as novas tecnologias da Intel desde o início de Dezembro. Poderá ver um artigo aprofundado, incluindo um grande leque de benchmarks, na edição 176, que chega às bancas a 20 de Janeiro.
Está interessado em fazer um upgrade para um dos novos processadores? Como acha que fica a AMD após estes lançamentos?
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