O cancro do pulmão é o mais moral deste tipo de doenças, causando 1,7 milhões de mortes, mais do que o cancro da mama, da próstata e colorectal juntos. Os especialistas estão de acordo que a deteção em fases avançadas minimiza as hipóteses de sucesso de tratamento e que uma deteção antecipada seria o ideal para aumentar as probabilidades de combate.
A Google pretende que o seu algoritmo de Inteligência Artificial seja treinado para avaliar centenas de imagens para identificar indícios subtis de tecido maligno ou nódulos que sejam indicadores de possível cancrdo do pulmão. O sistema vai ser capaz de ter em consideração análises e imagens anteriores, de forma a estabelecer uma evolução e perceber se houve crescimento dos tecidos suspeitos, ntoica o Engadget.
O modelo ja foi usado para analisar mais de 45 mil imagens, contrapondo as suas conclusões com as análises de radiologistas credenciados. Nos primeiros testes, a IA detetou 5% mais casos de cancro do que a equipa humana e reduziu a taxa de falsos positivos por 11%.
Estes trabalhos estão ainda numa fase muito inicial e a equipa de especialistas da Google precisa de mais tempo, testes e investigação clínica para poderem apostar em disponibilizar esta ferramenta ao público.