Um grupo de investigadores da Universidade de Otago, Nova Zelândia, pretende usar uma técnica conhecida por amostragem de eDNA para perceber se a criatura conhecida como Monstro de Loch Ness existe. O eDNA é usado para monitorizar a vida marinha e basicamente consiste em analisar a água para encontrar fragmentos de pele de baleias ou tubarões que tenham passado pelo local. As amostras são comparadas com bases de dados de centenas de milhares de registos de diversos organismos. Assim, explica a Reuters, a equipa liderada por Neil Gemmell pretende encontrar eventuais vestígios do Monstro de Loch Ness.
A missão desta equipa passa também por monitorizar a vida marinha no Loch Ness e a alegada procura pela mítica criatura ajuda a criar uma imagem positiva de toda a expedição. As conclusões do estudo devem ser divulgadas apenas em janeiro de 2019.