A equipa aliou-se à DNA Electronics e criou um dispositivo que analisa o sangue e cria um sinal que pode ser lido pelo computador ou por um outro aparelho portátil. As unidades de teste são descartáveis e poderão ser usadas pelos pacientes para monitorizarem o seu tratamento e até para ajudar a encontrar ou gerir a presença do vírus em localizações remotas.
A pen USB basicamente avalia a quantidade de vírus que está presente na corrente sanguínea, através daquela amostra, e esse valor reflete a eficácia do tratamento, explica o Engadget. A mesma tecnologia pode ser adaptada para monitorizar a presença de outros vírus e de hepatites, por exemplo.
Os testes ficam prontos em menos de 30 minutos e as duas organizações que os desenvolveram asseguram que os resultados são bastante exatos. Em média, atualmente, este teste demora três dias, especialmente porque a amostra tem de ser enviada para um laboratório.
Enquanto a cura definitiva não é descoberta, este pode ser um remédio temporário para ajudar a tratamentos mais eficientes.