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O STAR, de Smart Tissue Autonomous Report, é um sistema robótico criado para intervenções em tecidos moles no Children’s National Medical Center. Nesta área de intervenção, os cirurgiões humanos são essenciais pela sua versatilidade e capacidades espaciais.
Os médicos humanos têm de se fazer valer da sua visão, das mãoes e da mente para tomar decisões. Neste caso, o sistema robótico tem uma visão computadorizada através de câmaras 3D e marcadores fluorescentes, conhece várias técnicas cirúrgicas que lhe foram programadas e consegue executar tarefas com precisão, velocidade e eficiência, noticia o Tech Crunch.
Os testes foram realizados numa cirurgia às entranhas de um porco e três equipas competiam: uma só de humanos, o STAR e outra com humanos assistidos por um robô. De acordo com as várias métricas analisadas, o STAR teve o melhor desempenho.
O sistema STAR consegue operar praticamente sozinho, com assistência humana em alguns momentos, mas é precisamente esse o objetivo: haver uma autonomia supervisionada.