
O gato robótico foi desenhado para imitar o animal real, miar e ronronar, sendo fofo ao toque. De acordo com a BBC, há uma série de sensores que fazem com que o gato reaja de forma diferente se for acariciado ou se receber uma cócega no focinho. Os movimentos de resposta são aleatórios, não sendo fácil prever o que o gato robô vai fazer, tal e qual como se fosse um gato real.
«Não pensamos que se trate de um substituto para o animal de estimação. O que tentamos foi criar uma companhia interativa que seja familiar e que pareça viva», explica Ted Fischer, vice-presidente da Hasbro.
A Hasbro vai tentar marcar presença num segmento onde já existe o Paro, uma foca robótica avançada e que é vista como um dispositivo médico que dá aos pacientes a possibilidade de cuidarem de algo, como os enfermeiros e médicos cuidam de si.