
Estas viagens vão ser asseguradas só em 2018, altura em que a Energiya começar a operar os voos da Soyuz. O objetivo é levar civis entre os astronautas e o público alvo são magnatas da tecnologia e até milionários que não se importem de pagar vários milhares de dólares para conseguir um bilhete, noticia o Engadget.
Esta solução não será tão atrativa quanto os programas de turismo espacial construídos de raiz, sendo antes uma proposta de recurso para aproveitar ao máximo as viagens que já tem de se realizar para a ISS e que vão passar a ter alguns lugares vagos.
Entre 2001 e 2009, a Roscosmos já teve oito voos espaciais privados, mas suspendeu as operações quando a ISS passou a ter seis membros e as agências espaciais como a NASA passaram a ocupar a lotação dos vaivéns.