
A inovação da empresa Rohinni consiste em pequenos LEDs, misturados com tinta e que são impressos numa camada com capacidades condutivas e selados entre duas outras camadas de material. Os díodos têm o tamanho de glóbulos vermelhos sanguíneos e são ativados com a passagem de corrente elétrica, explica o FastCo. Os criadores podem depois programar a iluminação com detalhe e a “folha” impressa pode ser aplicada em qualquer superfície.
«O Lightpaper é como uma plataforma e nem nós sabemos como vai ser usada. O que sabemos é que estamos a tentar desbloquear a possibilidade de se criar luz», explica o responsável da Rohinni, Nick Smoot.
O primeiro produto a usar Lightpaper deve ser lançado em meados do próximo ano. Esta solução permite a criação de luzes mais brilhantes, num formato mais fino e flexível e que pode ser aplicado noutros produtos e programado à medida das necessidades ds criadores.