
A União Europeia está a apostar em reformular o Ariane 5 que usa combustível líquido e dois propulsores extra para garantir maior impulso na descolagem. Agora, o novo Ariane poderá ter dois ou quatro propulsores antes de atingir a órbita e traz a grande vantagem de ser considerado de baixo custo: 95 milhões de dólares por cada lançamento. Desta forma, o preço por quilo para enviar equipamentos para o espaço torna-se 50% mais barato.
De acordo com notícia do Wall Street Journal, França e Alemanha são os grandes investidores neste projeto, que conta com a participação de mais alguns países europeus. No entanto, os planos confidenciados revelam que a investigação e desenvolvimento só devem estar terminados em 2017, o que poderá ser demasiado tarde para acompanhar as inovações trazidas pela SpaceX.