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A ideia não era original: já houve investigadores a sugerir a utilização de impressoras 3D para criar tecido que pudesse ser usado para curar feridas, por exemplo. A desvantagem é que estes tecidos artificiais matariam muitas células.
Agora, segundo o Mashable, investigadores de Oxford desenvolveram um método para criar tecidos mais amigáveis ao ser humano, usando gotas de água que enchem com químicos e que se comporta como células verdadeiras. Com esta técnica, os tecidos artificiais integram-se melhor nos organismos e há um menor risco de reações adversas.
Este tipo de materiais ainda poderá demorar entre cinco a dez anos a chegar às salas de operações. Por agora, deve ser usado para criar tecidos onde possam ser testadas algumas drogas e medicamentos.