
Os estudos de Howard Federoff contemplaram a análise ao sangue de 525 adultos com mais de 70 anos. O sangue foi recolhido há cinco anos e a equipa monitorizou o estado de saúde dos pacientes na atualidade. A equipa fez então a análise às amostras sanguíneas de 28 pacientes que desenvolveram sinais de Alzheimer.
Ao que tudo indica, os pacientes que começaram a mostrar indicadores de Alzheimer tem baixos níveis em dez tipos específicos de lípidos, ou gorduras. A análise destes indicadores pode permitir a deteção antecipada de doenças degenerativas, noticia a New Scientist.
Federoff acredita que ainda consegue afinar o estudo para conseguir detetar Alzheimer com dez ou mesmo vinte anos de antecedência.
O próximo desafio da comunidade científica e médica passa por conseguir criar uma cura para esta doença, sob pena de os pacientes terem de saber antecipadamente que padecem de um mal que não pode ser curado.