A impressora usa a energia solar para aquecer a areia a ponto de a conseguir moldar e transformar numa espécie de vidro. Para a impressora funcionar corretamente, o ponto focal da lente tinha de ser ajustado para estar sempre sobre a superfície da areia. No sentido de compensar o posicionamento do Sol, Kayser preparou a máquina para rodar sobre o seu centro. Os braços de alumínio podem ajustar a sua posição até 45 graus para obter sempre a melhor disposição para captar a energia solar.
«Isto é só para mostrar o potencial», terá afirmado o estudante, em declarações à Popular Science. Em quatro horas, a impressora produziu uma tigela e algumas estatuetas imperfeitas.
Os objetos têm de ser desenhados em CAD e, camada a camada, o objeto vai sendo construído com o Sol a ser direcionado para aquecer areia.