A equipa da Case Western Reserve University School of Medicine conseguiu estimular os caminhos neuronais do hipocampo de tecido cerebral de ratos. Desta forma, os neurocientistas implantaram memórias que duraram dez segundos. Esta operação fez com que as células cerebrais reagissem de forma diferente depois da implantação, explica a Popular Science.
O objetivo é conseguir perceber melhor como funcionam e são armazenadas as memórias de curto prazo. Este tipo de memórias é processado de forma diferente das memórias de aprendizagem mais prolongada.
A descoberta pode ser útil ainda para combater doenças degenerativas do cérebro.