A descoberta visa envolver as fibras do papel ou do tecido com um “banho” de nanopartículas com compostos químicos. Dessa forma, o papel passa a ter propriedades magnéticas, impermeáveis e antibacterianas, mantendo as suas propriedades originais. O papel continua a poder ser impresso ou dobrado. Os cientistas explicam à Forbes que este papel pode ser utilizado para embrulhar alimentos ou até envolver notas, garantindo a segurança devido às suas propriedades antibacterianas e impermeáveis.
Os investigadores explicam ainda que conseguem controlar a solução de nanopartículas para tornar o papel mais ou menos magnético, conforme as necessidades. Com esta técnica é possível adicionar outras propriedades, como tornar o papel fluorescente, por exemplo.