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Este material acaba por dissolver-se sozinho, sem consequências para o organismo. A descoberta pode ser utilizada junto de ossos reais e ajudar lesões, servindo de "andaime".
Os ossos são criados com fosfato de cálcio e têm maior durabilidade. A professora Susmita Bose, responsável pela investigação, demorou quatro anos a preparar esta fórmula e acredita que o material poderá ser utilizado pela medicina em pouco tempo.
De acordo com a BBC , a impressora utilizada servia para imprimir objetos metálicos em 3D e foi alterada para lidar com o pó criado agora em laboratório.
Os "ossos impressos" podem ser utilizados em áreas que não exijam muito esforço e são borrifados com plástico para endurecer e depois cozidos a 1250 graus durante duas horas.
Os testes em coelhos e coelhos mostram que células começam a crescer à volta do osso impresso logo na primeira semana.