Jessy Grizzle, professor no Departamento de Engenharia Elétrica e Ciências Computacionais, atribui o sucesso do MABEL à distribuição de peso, muito semelhante à de um ser humano. O MABEL tem um torso mais pesado que as pernas flexíveis, que possuem molas para simular os tendões que interagem nos movimentos necessários à deslocação bípede.
A tecnologia empregada permite imitar a forma de andar, correr e ultrapassar obstáculos dos humanos e pode, segundo a equipa que o desenvolve, vir a ser utilizado por pessoas com mobilidade limitada ou como um veículo que não necessita de estradas ou rodas.
Acha que este pode ser o "primeiro passo" para a criação de automatos humanóides?