A ideia é que pessoas incapacitadas possam controlar próteses e até comunicar desta forma. A investigação está a ser orientada por Ithak Fried, professor de neurocirurgia na Universidade da Califórnia e o estudo foi publicado na revista Nature.
O estudo contemplou a resposta de 12 pessoas com epilepsia, que tinham sensores colocados no lobo temporal médio, responsável pela memória e reconhecimento de imagens complexas. Os participantes viam duas imagens e tinham de concentrar-se numa, o que fazia com que a outra fosse progressivamente desaparecendo. Em 900 tentativas, os participantes conseguiram com que a imagem certa desaparecesse 70% das vezes.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***
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