O "rim" criado pela equipa de H. David Humes utiliza células vivas e matérias sintéticas. Agora, em colaboração com bio-engenheiros, os investigadores querem conseguir reduzir o sistema para um implante do tamanho de uma chávena de café.
De acordo com o DailyTech, os cientistas envolvidos querem minimizar a utilização de terapias contra a rejeição, tornando o rim o mais compatível possível.
O objetivo é que se consiga reduzir o número de doentes renais, sem ser necessário esperar por um transplante de um rim real.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***