Investigadores da Universidade da Florida, EUA, estão a desenvolver uma cápsula high-tech que está equipada para comunicar para fora do corpo do paciente através de baixas frequências.
Mas esta é apenas a funcionalidade mais elementar do novo comprimido electrónico: além de uma antena minúscula (recorrendo a uma técnica conhecida por nano-ink) os investigadores norte-americanos inseriram na cápsula um microchip, que pode processar a informação recolhida por vários sensores que venham a ser introduzidos no comprimido.
Medição de temperatura ou níveis de pH (acidez) são algumas das variáveis que podem ser monitorizadas pelos sensores incorporados no comprimido, lembram os investigadores da Universidade da Florida.
Além de ajudar a recolher dados do interior do corpo humano, o comprimido electrónico pode ser útil para o teste de novos medicamentos ou apenas para informar pessoal médico se um paciente tomou ou não o medicamento na data certa.
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