São dois dos rostos mais visíveis da nova geração de gestores em Portugal. Receberam dos pais, como herança, a liderança de dois dos maiores impérios do país: a Sonae e a Jerónimo Martins (JM). Subiram por mérito, com percursos que acumularam provas dadas, mas não conseguem afastar a sombra de dois vultos da economia portuguesa: Belmiro de Azevedo e Alexandre Soares dos Santos.
Têm em comum o peso da distribuição nos negócios e a internacionalização como escape à crise. Paulo Azevedo tem um sólido currículo académico e fez carreira em ziguezague na Sonae, onde entrou aos 23 anos. Pedro Soares dos Santos fez de tudo um pouco na JM e teve na Polónia a sua prova de fogo.
Conseguirão, no futuro, atingir o peso que Belmiro e Alexandre alcançaram no país? Um deles vai ganhar a corrida e será um dos grandes empresários do país. Conheça as suas apostas e o que os distingue dos pais.
Toda a história na edição 349 da Exame.