Oportunismo disfarçado de independência
O oportunismo disfarçado de independência representa o que de pior há na política, a negociata e o terreno lamacento de que já estamos fartos
Quatro dias chegam. É tempo de repensar o trabalho
Durante décadas, para muitos de nós, “trabalhar” significou estar presente, horas de corpo, horas de mente, atrelados a um relógio que pouco questionava o seu próprio propósito, mas o mundo hoje já não tolera essa circunstância
A força que vem de fora
Durante décadas fomos nós os que chegámos a França, à Alemanha, à Suíça, ao Luxemburgo, ao Reino Unido. Fomos nós que procurámos oportunidades noutros países, muitas vezes enfrentando barreiras linguísticas, culturais e sociais. Essa memória deveria bastar para nos lembrar da importância de acolher com respeito e empatia quem hoje escolhe Portugal. Ao integrar os imigrantes, estamos também a honrar a nossa própria história, uma história de coragem e resiliência