Luis de Matos: “Quanto mais humano, e menos tecnológico, for o talento demonstrado em palco, mais envolvimento há”
Nos espetáculos, sente-se tal qual um gladiador que tem de matar o leão para sobreviver. Serve-se de uma boa mentira para causar “assombro” no público e este é o prémio da vitória. Até que o leão ganhe. O ilusionista português, que veste também a pela de empresário, regressa com a quarta edição do Impossível ao Vivo
Leica: Foram-se os alemães, ficaram os portugueses
O percurso de Pedro Oliveira, que entrou como estagiário curricular e ascendeu à administração, é um bom testemunho de como a unidade produtiva da marca alemã em Famalicão tem evoluído nestes 50 anos. À herança de “rigor e tradição” juntou-se “inovação e desenvolvimento” das novas gerações. Maior conquista: o rótulo “made in Portugal” nos binóculos e miras telescópicas
Leica: A marca alemã na versão portuguesa
Da produção de componentes para as máquinas fotográficas ao “made in Portugal” inscrito nos binóculos e miras telescópicas, foi todo um caminho de conquista. A fábrica expandiu-se e ganhou autonomia e créditos no desenvolvimento do produto e na propriedade intelectual. Bons trunfos para quem chegou aos 50 anos
Clube das Mulheres Escritoras: A união faz a força
São já três dezenas e esperam ser mais. Querem romper com os preconceitos e mostrar que não escrevem só historinhas de amor fofinhas – e conquistar visibilidade
"Gosto de conviver com as pessoas puras do campo, que nos dão muito conhecimento empírico. Porque quem vem da universidade pensa que sabe tudo e não sabe nada"
A agricultora e enóloga Filipa Pato em entrevista à VISÃO
Eduardo Rangel: “Há uma separação entre direita e esquerda que não é saudável. O País precisa de um bloco central”
Aos 70 anos, Eduardo Rangel tem muitas vidas dentro da vida. A ditadura em que cresceu criou-lhe uma “ânsia de revolta” a que pôde dar largas na juventude. Foi um dos militares de Abril e deixou-se “embalar” na extrema-esquerda. A sua evolução como empresário acompanha a evolução do País. O seu apelido é sinónimo do maior grupo português de logística global. Teve, e continua a ter, várias propostas de compra. Mas como se vende uma vida?
Pedro Santa Clara "Toda a aprendizagem se faz resolvendo problemas. É o que as empresas procuram"
O exemplo da 42 está a abrir o apetite do ensino universitário tradicional, que sabe que vai haver uma revolução tecnológica na Educação, nos próximos anos. No dia em que a Escola 42, no Porto, comemora o seu primeiro ano de existência, recordamos a entrevista publicada na edição de janeiro da revista EXAME
Escola 42 Porto: o futuro está a passar por aqui?
Num mundo cada vez mais digital, o mercado de trabalho precisa deles. Eles sabem e querem agarrar a oportunidade. É desafiante, divertido e, melhor do que tudo, gratuito – e pode ser um passaporte para o amanhã. No dia em que a 42, no Porto, completa um ano, recordamos o texto publicado na edição de janeiro da revista EXAME
As Fénix renascem
Conquistaram os corações dos clientes, estiveram praticamente desaparecidas e, nos últimos anos, renasceram quais aves míticas que se erguem com penas ainda mais glamourosas. Recuperaram receitas, reviraram as contas, refizeram estratégias e, hoje, estão de pedra e cal num mercado altamente competitivo, mas sedento da segurança que só a História dá. A EXAME fez uma viagem por algumas das marcas portuguesas que voltaram ao mercado mais fortes, consistentes e com um legado para defender e levar mais longe
Claus: Uma marca com 135 anos pronta para voar ainda mais longe
Uma empresa, duas marcas: a Ach Brito, para o mercado nacional, a Claus Porto, para o internacional. Uma estratégia que sobrevive há quatro gerações
Sanjo: Uma sapatilha com muito caminho andado
A marca que nasceu em S. João da Madeira, teve uma breve passagem pela China, mas depressa regressou ao País. Aterrou em Braga e está melhor do que nunca
“Quando o ‘burnout’ é tão sistémico, exige uma solução sistémica”
António Variações contribuiu mais para a produtividade como cabeleireiro ou como artista que era nos tempos livres? Reduzir a semana de trabalho pode ser a solução para aumentar o valor acrescentado de uma economia que ainda não se adaptou aos novos tempos. E uma resposta aos populismos. A liderança é das empresas
Quem é Alfredo Silva, o trabalhador da Nestlé que o Presidente da República fez Comendador?
Marcelo Rebelo de Sousa homenageou os 100 anos de presença da Nestlé em Portugal, enaltecendo a contribuição dos portugueses nesta aventura
"Se houver uma grande remodelação, no dia seguinte todas as armas serão orientadas para esse novo ministro"
A política internacional e as suas relações comerciais estiveram na base da conversa com a eurodeputada socialista Margarida Marques. Quanto à política interna, deverá haver uma grande remodelação? Não, pois qualquer novo ministro vai ter uma arma apontada
Metro: Unir o Grande Porto
Liga polos universitários, hospitais, centros urbanos e aeroporto. A Área Metropolitana do Porto cresceu e encurtou distâncias
Calçado: Asas nos pés
Muito trabalho e, sobretudo, ousadia. É o que caracteriza a vida de Fortunato Frederico, da Kyaia, que produz a marca de calçado portuguesa mais internacionalizada, a Fly London
Cláudia Azevedo sobre a crise dos preços: "Se tivesse que procurar um culpado seria o presidente da Rússia, ou a China ou a seca…"
Prova de que o Continente está a absorver os custos de inflação é que a margem de lucro desceu para os 2,7%, garante a Sonae, que se diz solidária com os produtores. “A cadeia alimentar não é a culpada”, diz a presidente do grupo, que admite estar a viver-se uma “crise cega”
Teresa Ter-Minassian, ex-chefe de missão do FMI: "Portugal tem de se esforçar mais"
Concretizar reformas, racionalizar a despesa pública e aumentar a produtividade. Estas são as metas que Portugal continua a falhar, 40 anos depois da segunda intervenção do FMI, segundo a ex-chefe de missão Teresa Ter-Minassian
“A reindustrialização é uma palavra de código para dizer: temos de importar menos da China e da Ásia. Mas vai ter algum custo em termos de inflação”
Para Teresa Ter-Minassian, “vai ser muito difícil atingir a meta dos 2% de inflação”, como pretende o BCE, “pelo menos até 2025”. A descida da inflação “vai ser lenta”, mas não haverá grandes recessões.
Associação BRP financia 12 estágios a engenheiros estrangeiros que queiram ficar em Portugal
Inov Contact Reverse será mais uma valência a acrescentar ao programa de estágios internacionais do AICEP, mas desta vez com financiamento privado. Objetivo: reter em Portugal talento estrangeiro
Filipe Araújo, presidente da Porto, o Nosso Movimento: "Seria uma enorme honra ser presidente da Câmara do Porto"
O atual vice-presidente da Câmara do Porto assumiu a continuidade do movimento independente responsável pela eleição de Rui Moreira. Será este o primeiro passo para que venha a ser o candidato independente nas eleições de 2025, dando continuidade à obra feita em três mandatos consecutivos?