Quem, como eu, já cá anda há uns bons anos, conhece de ginjeira aquela velha máxima do futebol que afiançava que “o futebol são onze contra onze e, no fim, ganha a Alemanha”. Era, para quem acompanha com mais atenção estas coisas do futebol, uma daquelas certezas quase inabaláveis, sobretudo para nós, portugueses, habituados a quase nunca ver a Seleção Nacional a suplantar os germânicos. Ontem, porém, a equipa das quinas voltou a mostrar que o destino, afinal, não tem de ser fatal e que há formas de vencer. Não só a Alemanha, mas qualquer outra seleção. Ainda que, para isso, haja quem, como foi o caso do selecionador Roberto Martinez, tenha tido mais sorte do que juízo.
Este artigo é exclusivo para assinantes. Clique aqui para continuar a ler