São sempre um marco propício a balanços os primeiros 100 dias em funções de um novo executivo e o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, não perdeu a oportunidade de o fazer antecipadamente, na passada segunda-feira, quando presidia a uma cerimónia em Lisboa, referindo-se aos “100 dias de um Governo que veio para fazer e não para tricas partidárias”. “São os primeiros 100 dias de muitos outros que o Governo liderado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, terá para mostrar aos portugueses aquilo a que veio”, sublinhou.
Pouco mais de três meses de governação “frenética”, marcados por alguns “casos”, muitos anúncios e pacotes (da habitação à corrupção, passando pela imigração, saúde, falta de professores e economia), a decisão sobre a localização do novo aeroporto (a primeira, congratulou-se o Governo, articulada com o PS), alterações ao Complemento Solidário para Idosos e acordos com alguns dos sindicatos de professores e polícias.
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