Quem não gostaria de ter poderes para quebrar a maldição do tempo? Não vamos dar-lhe uma varinha mágica, mas sim mostrar, por A mais B, como nas nossas mãos está um elixir, que tendemos a desprezar, capaz de nos dar algum abrandamento e qualidade de vida.
Atentemos num exemplo atual. A mais recente noite autárquica, por ter sido disputada voto a voto, estendeu-se até de madrugada, com muitos nervos à mistura. Resultado não eleitoral: deixou-nos com ramelas nos olhos, mossas na clareza de espírito e espinhos na disposição.
