“O meu bisavô esteve na Implementação da República, os meus pais em movimentos na clandestinidade, quando estudavam em Coimbra, como na Greve de 69, e eu vou bastantes vezes às manifestações dos professores e, mais recentemente, por influência da minha filha, a manifestações por outras causas.” Aos 55 anos, o “currículo” de Olga Aquino, professora de Filosofia e Cidadania, no Agrupamento de Escolas de Vale D’Este, no distrito de Braga, fala por si.
O ativismo corre-lhe nas veias, esteve “sempre ligada à defesa de causas” e, na escola, onde também é coordenadora do Ensino Secundário, autorizou, inclusive, a participação dos alunos “logo na primeira greve, quando começaram os movimentos das greves climáticas por influência de Greta Thunberg”.