As obras de remodelação no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com início a 1 de agosto e duração de um ano, além das férias dos próprios profissionais de saúde, deixam adivinhar dias difíceis num dos maiores hospitais do País. Mas, não é caso único. Na Região Oeste, no Hospital das Caldas da Rainha, também já começaram as obras, que devem durar até novembro e vão obrigar a mudanças.
Com estes dois blocos de parto encerrados, está previsto que algumas grávidas (apenas as mulheres com mais de 36 semanas de gestação e sem fatores de risco) possam ser reencaminhadas para hospitais privados, sempre que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) não consiga dar resposta. Três grandes grupos de privados da capital, CUF, Lusíadas e Luz, foram convidados a prestar este auxílio temporário, apenas se existirem picos de procura no SNS, e receberão de acordo com a tabela de preços da ADSE.