A reportagem Aqui Morreu Uma Mulher, que contou as histórias da 28 mulheres mortas por violência doméstica em 2015, ano em que se cumpriam quinze anos da lei que estabelece o crime público, e Meia Vida Escrava, que relatou a vida de Lana, criança vendida pela mãe como escrava, por duas vezes, foram distinguidas pelo júri do Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração, numa cerimónia que decorreu esta quinta-feira, 21, no Palácio Foz, em Lisboa.
Trata-se de uma iniciativa conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros, que tem por objetivo reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais – e que premeia trabalhos nas categorias de imprensa escrita, rádio e televisão.